This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Paolini e a mudança para a grama: “Ainda hoje não sei bem o que tenho que fazer aqui”
Jasmine Paolini deixou o mundo boquiaberto em Roland Garros ao surpreender tudo e todos para chegar à final, onde foi a mais recente vítima de Iga Swiatek. Agora chega a hora de mudar para a grama de Wimbledon, algo que é um cenário… assustador para a italiana. Palavra da própria.
“Tento vir aqui com a mente livre, aberta para aprender. Sei que não será o mesmo que em Roland Garros, então não espero nada. A grama é sempre interessante. Às vezes é melhor, outras vezes pior, tem dias em que quero chorar e em outros que desfruto. A sério que me lembro de algumas temporadas em que chorava todos os dias. E nos dias em que não chorava estava igualmente triste. Uma das coisas mais importantes é aceitar que quando chega a esta superfície, as coisas nunca vão ser fáceis”, começou por afirmar.
Leia também:
- — Djokovic dá ‘sinais de vida’ nas redes sociais: «É aquela altura do ano»
- — [VÍDEO] Alcaraz foi protagonista do mais recente anúncio da BMW
- — Dimitrov revela a derrota mais dura da carreira e as comparações a Federer
Paolini, agora no sétimo lugar do ranking da WTA, explica tudo o que sente na grama. “Às vezes, pode sentir que é uma tenista realmente ruim quando está jogando na grama. Pode sacar bem, mas também pode levar um winner na resposta. A sensação é que não está jogando bem nenhum ponto, se vê sempre correndo atrás da bola. É frustrante quando isso acontece. Ainda hoje não sei bem o que tenho que fazer aqui”, confessou.
- Categorias:
- WTA