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O sonho de vencer Wimbledon e a dificuldade em ir a casa: Barty explica os seus meses intensos
Ash Barty, número um mundial, está em Cincinnati para fazer o seu primeiro torneio de preparação para o US Open e confiança não lhe falta, depois de ter alcançado a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em pares mistos e, dias antes, o torneio de Wimbledon.
A australiana falou da importância da conquista desse Grand Slam e de todas as dificuldades que sente em ir a casa, devido às restrições da pandemia. “Creio que ainda não assimilei tudo o que se passou. Ainda estou a tentar compreender na minha menta a magnitude do que alcançámos como equipa, em especial, como enfrentámos a adversidade entre Roland Garros e Wimbledon. Ainda não nos sentámos, como equipa, para falar disso”, confessou em conferência de imprensa.
“Vai ser uma conversa para desfrutar, que nos vai dar alegria e nos vai fazer recordar bons tempos. Foi um ano complicado para todos, em especial para os australianos. Creio que muitos de nós não conseguimos ir a casa ao longo do ano, por isso, partilhar estes momentos com a equipa que viaja comigo é importante. Sei que há muitos australianos no mesmo barco, que tiveram grandes resultados e acontece-lhes o mesmo. Ainda não assimilei o título de Wimbledon. Irei chegar a isso”, concluiu.
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