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O que seriam eles se não fossem jogadores de ténis?
Quis o destino que fosse a raquete o seu meio de sustento e os courts a sua casa. Eles já não concebem a sua vida, passada e presente, longe do circuito, mas então, e se esse caminho tão sinuoso de tão difícil acesso lhes tivesse sido barrado? Que profissão teriam eles neste momento se não tivessem enveredado pelo ténis?
Ora, foi precisamente isso que Roland Garros, tão curiosos quanto nós por cá, foi averiguar. As respostas são boas, muito boas.
Lucie Safarova, do court para trás do balcão
A checa está a viver o melhor momento da carreira, ao atingir pela primeira vez a fina de um Grand Slam, mas já tem planos para o futuro: trocar a raquete pela luva de cozinha. Safarova quer abrir um café, onde ela própria vai cozinhar os bolos para vender.
Caroline Wozniacki, a faz-tudo
A dinamarquesa igual a si própria. Sempre pronta a dar uma perninha na moda, no atletismo ou atrás das objetivas fotográficas, a antiga número um do mundo sabe que se não fosse tenista seria qualquer outra coisa. “Design de interiores, arquitetura ou algo completamente diferente… representar seria divertido”, confessou Wozniacki.
Agnieszka Radwanska, a defensora da boa-vida
A polaca diz que ela e Serena Williams costumam falar em montar o seu próprio negócio de “Nail Bar”, um espaço onde as amigas vão para “beber um copo” e tratar dos assuntos de beleza. Radwanska diz ainda que gostava de ter sido cantora, ainda que admita que não sabe… cantar.
Serena, nascida para ser estrela
Serena Williams estaria com certeza nas bocas do mundo mesmo sem o ténis na sua vida. A número um mundial não esconde que traz consigo o bichinho da representação, mas não fica por aí. A queda para moda também é algo que admite ter, tal como à sua irmã Venus.
Karolina Schmiedlova, a Dra. House
A eslovaca de 21 anos não tem dúvidas do que vai gostar de fazer assim que meter definitivamente os pés fora do court: “gostava mesmo de estudar medicina. Eu vejo muitas séries sobre médicos”.
Ana Ivanovic, a desvenda-mentes
Se há jogadora que sabe que a mente humana é um verdadeiro poço de enigmas por resolver é a sérvia de 28 anos. Será, portanto, natural que seja a psicóloga Ivanovic quem vá encontrar atrás da secretária quando daqui a uns anos precisar de uma ou outra consulta de psicoterapia.
Os desportistas de serviço
Para Novak Djokovic é simples: futebol ou ski. “venho de uma família de super-desportistas”, explicou o sérvio.
Roger Federer seria futebolista, “provavelmente um dos maus”. É ele quem o diz.
A felicidade de Andy Murray também seria encontrada a dar chutos numa bola: “cresci com muito futebol, por isso teria ido por esse caminho”, confessa.
Jo-Wilfried Tsonga, o radical
O semifinalista de Roland Garros não é muito esquisito no que toca a escolher outra profissão que não meta raquetes, mas uma coisa é certa: “teria que ser algo com adrenalina”. Piloto de aviões, domador de leões? Nada disso. “Bombeiro seria bom para mim”.
Victoria Azarenka, a ”rocalheira”
“Eu gostaria de ser uma estrela de rock”, confessou a bielorrussa por entre uma gargalhada. Quem teria também achado piada? RedFoo, precisamente.
Ivo Karlovic, o humilde
Agora mais a sério: “Ivo, o que seria tu se não fosses jogador de ténis?”
“Pobre”.
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