O que é que mais memorável? Um Grand Slam ou o número 1? Ivanovic dá a sua opinião

Ana Ivanovic regressou ao topo do ténis mundial em 2014, mas a temporada de 2015 voltou a não ser como desejava. Muitas derrotas prematuras, várias lesões nas alturas erradas e as já habituais mudanças na equipa técnica tiveram impacto negativo numa época que teve como ponto alto a presença nas meias-finais de Roland Garros, o seu melhor resultado em torneios do Grand Slam nos últimos sete anos.

Campeã de Roland Garros em 2008 – ano em que liderou o ranking mundial durante três meses – a sérvia agora com 28 anos acredita que tem ténis para voltar aos grandes títulos. Sem pensar no ranking. “Gostava de ganhar outro Grand Slam. Já tenho um, já fui número um do Mundo, mas penso que os jogadores no final das suas carreiras são relembrados pelos títulos e não tanto pelo ranking”.

Depois de triunfar na terra batida parisiense, a sérvia tem outras duas prioridades no que toca aos Majors. “Adorava ganhar na Austrália, que é uma espécie de segunda casa para mim, ou em Wimbledon”, disparou durante uma conferência de imprensa em Manilla, onde se vai jogando a IPTL.

E os Jogos Olímpicos? Também são prioridade… “Os Jogos Olímpicos são uma grande motivação. É um dos meus objetivos conquistar uma medalha para o meu país no Rio 2016”. Recorde-se que Ivanovic é uma das poucas jogadoras já qualificadas para a prova rainha do desporto mundial.

Uma coisa é certa, se quiser ganhar grandes títulos, não poderá lançar muitas vezes a bola… assim: