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O outro talento (escondido) de Auger-Aliassime
É um dos jogadores do momento, dando mais nas vistas do que nunca ao tornar-se recentemente no mais novo semifinalista de sempre do Masters 1000 de Miami, mas a paixão e, sobretudo, o talento de Felix Auger-Aliassime não se esgota na arte e engenho que revela no court.
Em fase de descanso do circuito, o canadiano de 18 anos aproveitou o regresso a casa para se sentar ao piano e deixar-se guiar e abstrair do mundo das raquetes pela melodia que o acompanha desde o sete anos. “É uma grande paixão, sempre toquei – comecei aos sete anos”, revelou. “Estar de regresso a casa dos meus pais, em Montreal, e poder tocar é ótimo, e claro que gosto de partilhar o momento, de vez em quando”.
“Os meus fãs e seguidores gostam de me ver fazer outras coisas para além do ténis”, sublinhou o canadiano, revelando que encara o piano da mesma forma que aborda o ténis: primeiro o treino, depois o instinto. “De certa forma, podemos traçar semelhanças, porque no ténis, tal como acontece com o piano, praticamos muito e, depois, as coisas fluem. Em ambos os casos, eu confio no meu instinto. O piano ajuda a abstrair-me do ténis. Acredito que esta combinação está a ajudar a minha carreira”.
Auger-Aliassime fechou a temporada passada na 108.ª posição, ocupando atualmente o 33.º lugar mundial, graças aos bons resultados alcançados, nomeadamente a final do Rio Open, Brasil, em fevereiro. Relembre-se que o canadiano desistiu do torneio de Marraquexe, Marrocos, tendo recebido wildcard para o Masters 1000 de Madrid.
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