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Nuno Deus admite sair do Porto Open com as expectativas superadas
“Acredito sempre que posso fazer bons resultados, mas a vitória de ontem [na segunda ronda] foi um bocadinho inesperada”. Inesperada, diz Nuno Deus; a maior da carreira, acrescentamos nós.
Porque, na verdade, mais do que ressalvar a imprevisibilidade, torna-se obrigatório destacar a amplitude do triunfo do lisboeta diante de Omar Giacalone, número 363.º ATP e quarto cabeça-de-série, na segunda ronda do Porto Open 2015.
Uma vitória – a mais sumptuosa da sua ainda curta carreira – à qual não conseguiu dar continuidade nos quartos-de-final, cedendo para um jogador menos cotado que o anterior, mas, ainda assim:
“Superei um bocadinho as minhas expectativas. Hoje saio triste deste encontro porque senti que joguei bem, tive oportunidades e podia ter feito melhor. Já perdi algumas vezes com ele, sabia que era um jogador chato, bastante exigente”, admitiu Deus (1008.º ATP), após ter sido eliminado pelo espanhol Ricardo Oleja Lara.
Assista à flash interview:
https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//www.youtube.com/watch?v=s5_rnf0cqIk&feature=youtu.be
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