Número um do golfe inspirado por Federer e Djokovic - Bola Amarela Brasil

Número um do golfe inspirado por Federer e Djokovic

Por admin - fevereiro 18, 2016

A vida entre os tacos corre de feição a Jordan Spieth, número um mundial de golfe e campeão do Masters e do US Open na época passada. Chegou mesmo a igualar o recorde de Tiger Woods, ao conquistar o Masters de Augusta com 18 tacadas abaixo do par do campo, mas, aos 22 anos, o norte-americano não tem olhos apenas para as pequenas bolas brancas e para os campos a perder de vista.

Como bom competidor que mostra ser, Spieth faz questão de seguir atentamente as movimentações de dois dos grandes nomes do desporto mundial e dois dos maiores jogadores da história do ténis. Roger Federer e Novak Djokovic são uma inspiração para o melhor jogador de golfe da atualidade.

“É realmente incrível como dois jogadores podem dominar completamente a modalidade de uma vez”, disse Spieth durante a conferência de imprensa do Northern Trust Open, em Los Angeles. “É bizarro. Parece que há sempre três jogadores do top 4 sempre nas meias-finais dos torneios”, acrescentou o jogador, confessando, ainda, que são esses encontros que o prendem à televisão. “Os encontros entre Djokovic e Federer, entre Djokovic e Nadal, Murray… esse tipo de embates são muito entusiasmantes”.

Sobre Federer, o jogador de Dallas salienta a sua elegância. “A forma como Federer lida consigo próprio é pura classe. Ele nunca a perde. Todos os que entram em contacto com ele tornam-se seus fãs“, acrescentou Spieth, que não poupou também elogios ao número um do ranking ATP. “Djokovic, com a sua intensidade e uma insana capacidade atlética, tem mostrado do que é capaz na última década”.

Formas de estar dos campeões das raquetes que o jovem golfista admite admirar e querer seguir. “Olhamos para estes jogadores e percebemos que mesmo quando não eram número um, era isso que os incentivava a trabalhar ainda mais. Isso é algo que não vemos acontecer em tudo na vida. Muitas vezes acontece chegar-se ao topo e respirar de alívio. Com estes jogadores, é como começassem apenas a respirar quando lá chegam, é incrível”, concluiu.