This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
No 9.º aniversário… Os momentos tenísticos da equipa Bola Amarela
E, assim de repente, já lá vão nove anos desde que o Bola Amarela viu pela primeira vez a luz do dia. Não nasceu neste sítio, mas foi por aqui que deu a tal pulada que lhe permitiu acompanhar a par e passo os grandes, os assim-assim e até os pequenos (mas relevantes) acontecimentos do universo das raquetes. Dentro e fora de portas.
Tanto se passou desde 2007 dentro e fora do court, que arriscar escolher apenas um momento marcante para cada um de nós chega a ter tanto de arriscado como de insano, mas embora lá correr o risco. Até porque aos aniversariantes (quase) tudo é desculpado.
No 9.º aniversário… Os momentos tenísticos da equipa Bola Amarela
**
Zezé Morais: Há momentos tão bons que não se esquecem. E, depois, há momentos tão perfeitos que são impossíveis de repetir.
José Morgado: O Bola Amarela é, sem dúvida, um dos projetos mais importantes da minha vida. Foi neste site, por detrás de um computador, que percebi à séria que o jornalismo era a minha verdadeira paixão e foi muito pelo trabalho que realizei aqui que cheguei ao ‘Record’, em 2013. E foi em serviço para o jornal, a 5 de maio de 2016, no dia em que fiz 24 anos, que assisti ao vivo, em Madrid, a um dos momentos mais importantes da história do ténis nacional. Uma sensação de orgulho num compatriota que é difícil de explicar.
Susana Costa: Já fui feliz em muitos courts (quase sempre do lado de fora… e sobretudo desde que entrei para o Bola Amarela), mas o Philippe Chatrier fez por se esmerar, quando em 2014 decidi meter os pés a caminho de Roland Garros. Lembro-me de me sentar logo atrás dos camarotes e pensar, “macacos me mordam se eu não arranjo uma tenda e se não saio daqui só no domingo”. Tive de me ficar pela intenção, mas só estiquei as pernas quando Maria Sharapova, a última a jogar, meteu as dela nos balneários. Dessa escapadela à catedral da terra batida resultou uma fotografia – uma senhora fotografia – que ainda hoje é a imagem de fundo do meu telemóvel.
Pedro Almeida: Não é uma escolha pessoal, mas este tem de ser um dos momentos marcantes dos últimos anos para o ténis português. Foi a 9 de junho de 2016 que Rui Machado, um dos grandes nomes da modalidade a nível nacional, disse adeus à competição. Tudo aconteceu no Jamor. E, claro, só podia acontecer ao lado daquele que é, para mim, o court mais bonito do mundo, o Centralito.
Luísa Palmeira: O Bola Amarela é sem dúvida um projeto muito especial. É difícil acreditar o que o site cresceu nos últimos anos, e que no início era uma mera leitora. Desde que comecei a escrever para o site conheci pessoas fantásticas e vivi momentos excepcionais: representar o site na sala de imprensa do Estoril Open e do Mutua Madrid Open, onde este ano tive a oportunidade de assistir ao vivo a um dos momentos mais importantes do ténis nacional – a chegada do João Sousa aos quartos-de-final do torneio.
Mário Fernandes: Fazendo parte desta equipa desde 2010, é com enorme orgulho que olho para o que esta equipa fantástica conseguiu nestes 9 anos e no tanto que me deu a mim pessoalmente. Já passei por muitos momentos nas pistas de ténis, mas a minha passagem por Wimbledon na edição de 2016 (onde pude assistir à vitória em 5 sets do nosso João Sousa sobre Dimitry Tursunov e ao encontro do nosso Gastão Elias com Radu Albot) foi sem dúvida uma das experiências da minha vida.
- Categorias:
- Fora de Linhas