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Nadal: «Tive a sorte de aproveitar o talento que a natureza me deu»
Rafa Nadal, depois de duas derrotas nas meias-finais em Monte Carlo e Barcelona, regressa à competição esta semana, agora para jogar o ATP 1000 de Madrid, a única prova de terra batida onde não defende o título em 2019.
O maiorquino, já em solo madrinelo, começou por falar de si… e dos seus maiores rivais, falando na importância da evolução. “A única razão por o Federer, Djokovic e eu continuarmos no topo após tanto tempo é por estarmos em constante evolução. Toda a gente está em constante evolução e o ténis também. Claro que há coisas que saem, como o físico, mas tens de acrescentar coisas que te permitam aspirar a vencer. Uma das razões é o amor e a paixão por aquilo que fazemos desde essa capacidade de trabalho diário”, admitiu, citado pelo jornal Marca.
Nadal continuou em modo de análise, nomeadamente sobre as suas características. “Concordo com o mito do físico e da cabeça, mas se a bola não vai forte e perto da linha não consegues ser número um ou ganhar Grand Slams. Podem elogiar esses valores (físico e mentalidade) que em certos momentos podem ajudar, mas não há que perder a vista da realidade. Tive a sorte de aproveitar o talento que a natureza me deu, mas nem todos podem”, referiu o número dois mundial.
As reflexões continuaram. “O êxito é ter a sensação de ter feito coisas de forma adequada para evoluir. Tive a capacidade de ouvir muita gente à minha volta e tomar a decisão final, de me deixar guiar para tomar as minhas próprias decisões. O fracasso é não ser capaz de lutar com o que tenho. Perder um jogo não é um fracasso. Fracasso é quando tu próprio falhas”, concluiu.
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