Nadal queria jogar Cincinnati e foi difícil convencê-lo do contrário

Nadal queria jogar Cincinnati e foi difícil convencê-lo do contrário

Por José Morgado - agosto 22, 2018

Campeão em Toronto há duas semanas, Rafael Nadal optou por não disputar o ATP Masters 1000 de Cincinnati, passando uma semana mais calma nas Bahamas, antes de regressar aos Estados Unidos para tentar defender o seu título no US Open, que arranca na próxima segunda-feira.

Mas a decisão não foi fácil, segundo assegura o seu treinador, Francisc Roig. “Não foi fácil convencer o Rafa de que seria melhor não jogar Cincinnati. Afinal de contas é um Masters 1000 e custa sempre falhar torneios importantes, especialmente a ele, mas considerámos que era a melhor decisão. E foi…”

Em declarações ao jornal ‘El Espanhol’, Roig explicou como têm corrido os últimos dias. “Precisa de melhorar a sua deslocação e o controlo dos pontos. Faltou-lhe isso no Canadá onde pensamos que ele não jogou o seu melhor ténis. Agora ainda temos margem de trabalho até ao US Open. Claro que volta a ser um dos favoritos ao título”, assume Roig.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt