Nadal deixou ainda algumas recordações sobre a rivalidade e sobre Federer. “As lembranças que o Roger traz para o ténis não estão apenas nos encontros contra mim.Eu vi-o a fazer sucesso na televisão, quando eu ainda nem jogava e depois pude ter uma rivalidade incrível com ele.Por outro lado, algo de que nos orgulhamos muito tem sido o facto de ser uma rivalidade amigável.Às vezes não é fácil, porque estávamos a arriscar coisas muito importantes para as nossas carreiras, mas, ao mesmo tempo, conseguimos sempre entender que, no fim de contas, as relações pessoais são mais importantes do que as questões profissionais.Conseguimos lidar com isso, acho que da maneira certa.Amanhã vai ser algo especial.Vai ser difícil lidar com tudo, especialmente para o Roger, sem dúvida.Para mim também porque um dos jogadores mais importantes está a despedir-se, se não mesmo o mais importante da minha carreira no ténis.Estou super empolgado e grato por jogar com ele”.
Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho...
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