Nadal desvaloriza estatuto de GOAT, mas assume: «Gostava de ter mais Grand Slams do que o Roger»
Rafael Nadal, número dois mundial, será a grande figura do ATP 500 de Acapulco, que arranca esta segunda-feira no México. O espanhol, que recentemente passou pelo Kuwait, onde inaugurou uma Academia, deu uma entrevista interessante ao ‘Dubai Eye Sport’ onde falou das chances que tem em terminar a sua carreira com o estatuto de melhor tenista de todos os tempos.
“Não é algo que me preocupe muito. É claro que eu gostava de ter mais Grand Slams do que o Roger [Federer], de ficar com o recorde de Grand Slams, mas não é isso que me preocupa. Se ficar atrás do Federer e for passado pelo Djokovic vou continuar a dormir bem com isso. Daqui a 10 anos não serei mais feliz ou menos feliz se for o primeiro, segundo ou terceiro tenista com mais títulos Majors. Há que desfrutar daquilo que faço”, assumiu o maiorquino de 33 anos.
Nadal, que pode recuperar a liderança ATP na próxima semana, reafirmou ainda a razão pela qual continua a competir quase duas décadas depois. “A paixão pelo jogo. Gosto de jogar, de competir a cada semana. Sou feliz a fazer o que faço. Há-de chegar o dia em que já não conseguirei mais fazer o que faço com este nível e aí estará na hora de parar…”