Murray pode cair no ranking, mas não desiste: “Vou sair mais forte disso”
Aos 36 anos, Andy Murray está vivendo um dos piores começos de temporada de sua ilustre carreira. O ex-número 1 do mundo ainda não conquistou uma única vitória e apresenta-se muito distante do seu melhor nível, mas a verdade é que não desiste.
O britânico, atualmente no 50º lugar do ranking ATP, prepara-se para uma semana importante, já que defende a final do ATP 250 de Doha, mas mantém a crença.
“Está sendo uma fase complicada, mas vou continuar jogando. Não preciso me importar com o que alguns jornalistas ou torcedores dizem. Tenho o ranking necessário para jogar torneios importantes, conquistei esse direito com muito esforço, e meu desejo é continuar tentando. Sei que posso jogar muito melhor do que tenho feito”, disse já em Doha, onde posso sair do top 60.
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Certo é que Murray promete dar o seu melhor. “Esta situação é nova para mim e vejo-a como uma boa oportunidade para aprender lições importantes e continuar a melhorar. Estou convencido de que vou superar isso e sair mais forte do que antes ao fazê-lo. Continuo a desfrutar muito de tudo o que significa estar no circuito e não perdi a vontade de competir. É preciso ser forte para mudar a dinâmica, e é isso que vou tentar fazer”, afirmou.
Murray inicia sua jornada contra um tenista vindo do qualifying, seguido por Alejandro Davidovich Fokina ou Jakub Mensik.