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Mouratoglou revela como deveria ser o coaching perfeito e atira: «Acabou-se a hipocrisia»
O coaching tem vindo a entrar cada vez mais no circuito mundial e se houve pessoa que sempre defendeu isso foi Patrick Mouratoglou.
O técnico francês, uma das vozes mais audíveis a favor do coaching, deu uma entrevista ao Tennis Majors sobre a aprovação desde tão polémico tema no ténis feminino e no ténis masculino e lamentou a fraca aceitação que continua a existir.
AUTORIZAÇÃO DO COACHING
A autorização realmente não muda quase nada do que estava a acontecer nos courts de ténis porque o coaching está a fazer-se da mesma maneira que antes e creio que é triste porque podia ser muito interessante o coaching tornar-se em algo interessante para os adeptos que estão a ver o jogo pela televisão. Podiam perceber o que falam, o porquê de falarem, as discussões e as discordâncias entre jogador e treinador. Podiam ver-se grandes conversas como se vê na maioria dos desportos americanos e onde muitas vezes isso é o melhor do encontro. Fazer desta maneira não é uma boa maneira de tratar o coaching.
PONTOS POSITIVOS DO COACHING
O mais importante foi que ao permitir o coaching terminou-se com a hipocrisia de não permitir esta prática porque havia coaching em quase todos os encontros em idiomas que o árbitro não fala e, por isso, nunca podia saber se estava a haver uma infração. Esta hipocrisia não tinha nenhum sentido e chegou ao fim. Os treinadores estão capacitados para falar e isso é positivo.
QUAL A FORMA IDEAL DO COACHING?
Para mim o melhor seria ter sempre os treinadores no banco como estão na Taça Davis ou na Taça Billie Jean King.
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