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Maria Sharapova marca presença no Congresso da FORBES
Não é só nos courts de ténis que ela brilha. Há muitos outros palcos por esse mundo fora que ela conquista. E ontem foi no auditório da Harvard Business School, em Boston, Massachussets, que Maria Sharapova, juntamente com Bethany Mota (da Youtube Sensation) e Raymond Braun (moderador e creador da RWB Media & Television Correspondent), foi uma das ponentes no seminário “Marketing Master Class“, no qual falou da sua empresa – Sugarpova – e das chaves do sucesso da mesma. Só a título de curiosidade, figuras públicas como Sir Richard Brason, Jessica Alba, Ashton Kutcher ou o multimedalhado olímpico Michael Phelps também foram alguns dos interlocutores neste congresso.
Em conversa com o repórter Kurt Badenhausen, Maria Sharapova admitiu que foi aos 21 anos de idade, enquanto esperava para ser operada ao seu ombro, “que entendi que me sentia feliz por fazer parte de associações e de ser embaixadora (de uma marca), mas ao final do dia eu era uma parte muito pequena destas empresas. Não estava a tomar decisões”.
Mas, e porquê uma marca de guloseimas, pergunta-se todo o mundo? Sharapova explica: “Eu lembro-me de viajar para os Estados Unidos com o meu pai aos 7 anos de idade, e de ter visto uma imensa variedade de gomas nas lojas. Nunca tinha visto tal coisa na Rússia”.
Hoje em dia, e quatro anos depois de ter aberto o negócio por $500,000, Maria ainda tem 100% das ações da sua empresa e, após ter lançado a sua nova linha de chocolates no mês de Maio, estima-se que poderá obter lucros no valor de 20 milhões de dólares anuais já em 2018.
A verdade é que todo este sucesso não vem por acaso, e não só as suas parcerias com marcas como Cole Haan, Avon e Evian, como também o realizar de um estágio com o comissário Adam Silver (NBA), a presença em reuniões executivas da Nike e a sua inscrição no programa intensivo de Verão em Gestão Executiva na Harvard Business School foram tudo apostas no seu futuro na área comercial e financeira.
Mas… e ainda há lugar para o ténis? “Quando voltar para o court, caminhar sobre a pintura e as linhas brancas, isso é o que eu sei fazer melhor, e é isso que eu amo fazer. Quando acordo, é a primeira coisa que quero fazer (jogar ténis)“.
Ou seja, para já vamos ouvindo Maria Sharapova fazendo as delícias dos mais “gulosos” e com apetite para crescer cada dia como investidora, no entanto todos nós mal podemos esperar para que a russa volte ao courts, um regresso que se espera bem “doce”.
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