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Kyrgios: «Joguei 18 torneios e provavelmente perdi de propósito em 8 deles. Há dias em que não me apetece»
Se tivesse de se definir, Nick Kyrgios diria que é um “jogador por acidente”. Não cresceu a sonhar em conquistar este mundo e o outro no court, mas é de raquete na mão que tem dividido o mundo do ténis, com o seu talento e jogo espetacular, por um lado, e a sua completa displicência, por outro.
Em entrevista ao Daily Mail, o australiano de 22 anos volta a não fazer uso de filtros para falar do que lhe vai na alma. “Joguei 18 torneios e provavelmente perdi de propósito em 8 deles, mas continuo no top 20”, começou por dizer. “Às vezes é divertido jogar, mas às vezes preferia estar a fazer outra coisa. Há dias em que não me apetece”.
“Quando viajo pelo circuito há alturas em que é difícil encontrar a motivação. Não gosto de viagens longas, receio-as. Detesto viajar”, confessou o atual número 20 mundial, antes de confirmar uma curiosa história sobre si que corre há já um ano pelos corredores do circuito.
Na edição do ano passado do torneio de Queen’s, que arranca na próxima semana, Kyrgios saiu diretamente do sofá, na sala dos jogadores, para o court, para defrontar Milos Raonic na primeira ronda, sem aquecer. “Sim, foi isso mesmo que aconteceu. Eu gosto simplesmente de ir para o court e jogar ténis, embora ache que as pessoas não acreditam em mim. Não consigo ter a mesma abordagem do Raonic. Ele tem uma grande equipa atrás dele e faz as coisas diferente de mim. Eu não sou assim”, frisou.
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