Kyrgios desmente Wawrinka no pedido de desculpas. Quem tem razão? - Bola Amarela Brasil

Kyrgios desmente Wawrinka no pedido de desculpas. Quem tem razão?

Por admin - agosto 21, 2015

Já está cansado de ouvir falar da polémica que envolve Nick Kyrgios e Stanislas Wawrinka? Pois parece que ainda há razões para voltar a falar do assunto. Logo após o incidente, o jovem australiano admitiu no Facebook que já teria pedido desculpas ao jogador suíço, algo que o próprio Wawrinka desmentiu esta semana em Cincinnati. Contudo, Kyrgios mantém a sua versão da história.

Ninguém, a não ser o próprio irmão, ficou do lado de Nick Kyrgios depois dos seus comentários dirigidos a Stan Wawrinka no duelo de Montreal. As palavras “O Kokkinakis comeu a tua namorada” vão permanecer como uma mancha negra na carreira do número 37 mundial, que diz ter assumido responsabilidade pelo sucedido e que já tinha tomado ações logo no dia seguinte: “além do pedido de desculpa privado que fiz, queria também desculpar-me publicamente”.

Tal afirmação foi completamente desmentida por Wawrinka em Cincinnati. No final do seu primeiro encontro no Masters 1000 norte-americano, Wawrinka referiu que Kyrgios ainda não lhe tinha pedido desculpa mas que esse era um assunto que não valia a pena mais desenvolvimentos.

Quem não gostou do desmentido público por parte do número cinco mundial foi o próprio Kyrgios, que voltou a recorrer ao Facebook para defender a sua posição, reforçando o pedido de desculpas que terá feito:

”Não vou distrair mais a minha atenção dos encontros em Cincinnati, mas tenho lido que não pedi desculpa pelos meus comentários e isso é mentira. Eu pedi desculpa de forma pública e privada imediatamente após o encontro na semana passada. Isto não é um jogo de culpas, eu assumo responsabilidade pelo que disse e pelo que tem sido uma experiência de aprendizagem bastante difícil”

I am not trying to take any more attention away from the matches in Cincy, but I have been reading reports that I did…
Posted by Nick Kyrgios on Thursday, August 20, 2015

 
Afinal, quem tem razão?