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Korda aponta caminho: «Posso competir com qualquer tenista, agora quero superá-los»
Sebastian Korda é um de vários tenistas norte-americanos que tentam preencher o legado de Andy Roddick, o último daquele país a ser número um do Mundo. O jogador de 22 anos, número 44 do ranking ATP, acredita que pode lutar com os melhores, mas aponta o que tem de melhorar.
NOVA GERAÇÃO NORTE-AMERICANA
No circuito toda a gente tem fome, todos os países querem ter um novo campeão. Nós temos a sorte de contar com rapazes muito talentosos como Taylor Fritz, Reilly Opelka, Frances Tiafoe, Jenson Brooksby, eu mesmo e alguns mais. Todos nos ajudamos uns aos outros, então espero que consigamos quebrar barreiras.
COMPARAÇÕES COM O PAI
Não me importo nada. É brutal ter um pai que conseguiu algo com que todas as crianças sonham. É uma honra ter uma personalidade desportiva tão importante na família, embora a minha mãe também tenha sido jogadora profissional. Era incrível, foi top 30, mas teve de acabar a carreira por lesão. É a rocha da família, que está sempre com o meu pai e que nos mantém todos juntos com os pés no chão.
REFERÊNCIAS NO CIRCUITO
Dos ex-jogadores norte-americanos sempre adorei Andy Roddick, mas os meus ídolos de criança foram Rafael Nadal, Radek Stepanek e Marat Safin. Em Indian Wells estive perto de derrotar o Rafa, foi uma boa experiência para mim. Mostrou que posso competir com qualquer tenista, agora quero superá-los. Para ganhar torneios do Grand Slam tenho de melhorar em muitas áreas: jodo de pés, velocidade nas pancadas, entre outros.
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