A importância do sono. Quem é o maior dorminhoco do ténis mundial?

A importância do sono. Quem é o maior dorminhoco do ténis mundial?

Por admin - maio 26, 2016
TOKYO, JAPAN – OCTOBER 05: Kei Nishikori of Japan shakes hands with Milos Raonic of Canada after winning their the men’s singles final match against on day seven of Rakuten Open 2014 at Ariake Colosseum on October 5, 2014 in Tokyo, Japan. (Photo by Koji Watanabe/Getty Images)

Há aspetos da vida de um profissional de ténis que tendem a ser subestimados e o sono é, garantidamente, um deles. Em tempos, Roger Federer chegou a gracejar dizendo que um dos segredos do seu sucesso era “dormir 12 horas por dia” e esta quinta-feira, em pleno Roland Garros, o “Wall Street Journal” apresenta um trabalho sobre a importância de dormir bem para os melhores jogadores do Mundo.

E quem é o maior dorminhoco de todos? Kei Nishikori, de longe. “Durmo facilmente no sofá, no carro, no avião. Se fechar os olhos durante 10 minutos já estou a dormir. Sempre gostei muito e é assim desde que sou muito pequenino”, confessa o nipónico, número seis do ranking mundial.

Bethanie Mattek Sands, por exemplo, leva a sua almofada para todo o lado e conta com um aparelho isolador, que coloca nos ouvidos, para o caso do seu marido, Justin, ressonar. “Sinto-me como uma diva. É como se levasse a minha cama para todo o lado. Tem feito muita diferença no meu rendimento e no meu jogo”.

Adepto de livros sobre teorias psicológicas, Milos Raonic dorme pelo menos oito horas por dia e planeia os seus dias de treinos tendo em conta… a hora da sesta. “Vinte minutos de sesta podem fazer toda a diferença na capacidade mental de um jogador. Tento dormir o máximo que consigo”.

Outro grande servidor, Ivo Karlovic, não concorda. “Quando durmo a sesta parece que estou a perder tempo, a perder o dia. Gosto de dormir, mas apenas de noite”.