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A importância do sono. Quem é o maior dorminhoco do ténis mundial?
Há aspetos da vida de um profissional de ténis que tendem a ser subestimados e o sono é, garantidamente, um deles. Em tempos, Roger Federer chegou a gracejar dizendo que um dos segredos do seu sucesso era “dormir 12 horas por dia” e esta quinta-feira, em pleno Roland Garros, o “Wall Street Journal” apresenta um trabalho sobre a importância de dormir bem para os melhores jogadores do Mundo.
E quem é o maior dorminhoco de todos? Kei Nishikori, de longe. “Durmo facilmente no sofá, no carro, no avião. Se fechar os olhos durante 10 minutos já estou a dormir. Sempre gostei muito e é assim desde que sou muito pequenino”, confessa o nipónico, número seis do ranking mundial.
Bethanie Mattek Sands, por exemplo, leva a sua almofada para todo o lado e conta com um aparelho isolador, que coloca nos ouvidos, para o caso do seu marido, Justin, ressonar. “Sinto-me como uma diva. É como se levasse a minha cama para todo o lado. Tem feito muita diferença no meu rendimento e no meu jogo”.
Adepto de livros sobre teorias psicológicas, Milos Raonic dorme pelo menos oito horas por dia e planeia os seus dias de treinos tendo em conta… a hora da sesta. “Vinte minutos de sesta podem fazer toda a diferença na capacidade mental de um jogador. Tento dormir o máximo que consigo”.
Outro grande servidor, Ivo Karlovic, não concorda. “Quando durmo a sesta parece que estou a perder tempo, a perder o dia. Gosto de dormir, mas apenas de noite”.
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