As análises das jogadoras do Grupo Branco
Os grupos estão definidos, as jogadoras estão preparadas e faltam menos de 12 horas para o início das WTA Finals de 2015. Singapura vive o melhor que o ténis feminino tem para oferecer durante esta semana mas apenas uma delas vai poder sair da cidade com o troféu na mala. Sábado foi dia das reflexões finais e também de comentar o que está para vir, mas também tudo o que aconteceu desde o início de 2015. Confira aqui as melhores declarações do grupo branco:
Garbine Muguruza
A qualificação: “É bom estar de volta e nesta posição, a disputar singulares e pares. É um grande feito e uma ótima recompensa pelo trabalho da temporada. Vamos ver o que acontece”
As melhorias ao longo da temporada: “Acho que ganhei mais experiência. Aprendi em cada encontro, em cada torneio, ficar melhor preparada, trabalhar mais para o que quero conquistar. Foi um pouco tudo”
O facto de ser a principal favorita do seu grupo: “Vai ser divertido. É o meu primeiro ano a competir em singulares, por isso vou desfrutar, manter o meu nível, mas ver ser interessante, especialmente num grupo de esquerdinas!”
Petra Kvitova
A qualificação: “Estou muito satisfeita e feliz por estar novamente aqui. É uma honra poder estar no top-8 da temporada e foi uma qualificação muito disputada. Foi bom no final mas uma temporada muito complicada para mim, com problemas de saúde e outras coisas”
A experiência é uma vantagm em Singapura? “A experiência é algo bom , mas os grupos são complicados e todos os encontros são disputados com probabilidades de 50/50. É muito difícil dizer se isso ajuda ou não, mas estou ansiosa e vou tentar melhorar”
O grupo: “Todas elas são um desafio. Não disputei muito encontros na Ásia, por isso todos os encontros vão ser fantásticos. Nunca disputei a Garbine, por isso vai ser divertido. Ela está a jogar muito bem e vai ser um bom encontro, tal como o resto”.
Angelique Kerber
A qualificação: “No ano passado estive aqui como uma alternate e disse a mim mesma que iria fazer tudo o que pudesse para regressar. Tive um ano bom, com quatro títulos, e estou feliz pelo trabalho ter resultado. Estou orgulhosa por poder defrontar aqui as melhores jogadoras do mundo”
Análise à temporada: “Foi um ano complicado para mim e as qualificações na Ásia foram muito renhidas. (…). Joguei um ténis muito bom e o meu melhor ténis, até. Nos Grand Slams não foi o melhor, mas no final continuo no top-10, estou aqui, em Singapura, e melhorei. Foi um ótimo ano e estou ansiosa por jogar aqui o último evento da temporada”
O grupo: “É um grupo um pouco complicado. Há mais duas esquerdinas, como eu. Tenho duas checas, contra quem joguei a final da Fed Cup no ano passado e perdi com ambas. Contra a Garbine perdi três vezes este ano. Vou tentar jogar um bom ténis e vencer os encontros que conseguir”
Lucie Safarova
A qualificação: “É muito especial estar aqui. Estou muito entusiasmada e a tentar disfrutar cada minuto. Singapura é muito bonita e estou muito contente por poder competir depois dos problemas recentes. Sinto-me forte, feliz e pronta!”
A temporada que passou: “Tenho estado a melhor ao longo dos últimos anos e lentamente também na hierarquia. Acho que foi no tempo certo e vencer o Open da Austrália [em pares] aumentou a minha confiança. Acreditei mais em mim mesma e tudo começou a desenvolver-se da melhor maneira”
A presença de Petra Kvitova no seu grupo: “Desejei que estivéssemos em grupos separados pois nunca é divertido jogares contra alguém do teu país. Mas foi assim e não há encontros fáceis. Vou tentar aproveitar e dar o melhor melhor”.