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Goffin com dificuldades no regresso aos treinos: «A bola vinha demasiado rápida»
David Goffin, número 10 do ranking mundial, conversou com o jornal francês ‘L’Equipe’ e comentou como tem sido muito complicado regressar aos courts em Monte Carlo, onde vive e treina boa parte do ano. O belga esteve sete semanas sem pegar na raqueta e não escondeu que sentiu dificuldades.
“Na semana passada treinei em Mónaco com o Jannik Sinner e um outro companheiro de treino. As primeiras sensações em court foram esquisitas. A bola vinha demasiado rápida! Os olhos têm de se habitual à velocidade do jogo. Começámos devagar porque bater muitas bolas pode ser perigoso para os pulsos e articulações”, lembrou o belga de 28 anos.
Goffin contou que tem aproveitado o período sem competição para trabalhar em aspetos mais específicos com seu treinador, o sueco Tomas Johansson. “A prioridade é manter contacto com a bola e manter a forma física e tenística. Depois há outros aspectos que podemos trabalhar em profundidade. Nesse caso, tenho que trabalhar mais os meus volleys”.
O tenista também falou das dificuldades em pensar no regresso, numa altura em que a incerteza em torno do calendário é total: “Não sabemos como organizar o calendário. Quando voltaremos? Onde? Em que piso? Não há como ter uma preparação ideal. Pode ser que nem tenhamos mais torneios este ano. A princípio eu não acreditava que jogaríamos esse ano. Agora, tenho um fio de esperança e acredito que poderíamos jogar em novembro ou dezembro. Mas acho que faremos isso sem público”, opinou.
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