Gasquet preferia… não acabar a carreira: “Se não tivesse este ranking, não parava agora”
Richard Gasquet se despediu do Masters 1000 de Paris por uma última vez. Aos 38 anos, o francês vai encerrar a carreira em Roland Garros, se tudo correr bem, e explicou os motivos por trás dessa decisão, garantindo que preferia… não a tomar. O melhor é ‘ouvir’ o atual número 133 do mundo para entender.
“Estou dando tudo o que tenho. Me preparei tanto para Bercy. Disse a mim mesmo que ia dar 100%, mas o nível foi ruim neste torneio. Se estou neste ranking agora não é por acaso. Acabei chegando a 130 do mundo. É por isso que vou parar. Se não tivesse este ranking, não parava agora”, comentou.
Ainda assim, o foco está em terminar da melhor maneira possível. “Tenho sorte por estar em forma, por tentar ganhar jogos. Tento não me magoar e aproveitar ao máximo. Vou tentar seguir até Roland Garros e gostaria de jogar Montpellier, Marselha uma última vez, porque são torneios queridos para mim. Monte-Carlo também, gostaria de jogar o qualificatório. Alguns Challengers na França igualmente e Roland Garros. Vou tentar ter uma boa temporada. Há torneios lindos à minha frente”, destacou.
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