Gasquet e o fim da carreira: “É muito difícil saber quando tem que parar”
Richard Gasquet apresentou bom nível na segunda rodada de Roland Garros, mas isso foi insuficiente para passar por Jannik Sinner, pelo que o francês de 37 anos se despediu do Grand Slam em “casa”. Ainda assim, o atual número 124 do ranking saiu de cabeça erguida.
“Há muito tempo que não ganhava um jogo em um Grand Slam. Foi bom ganhar aqui e ainda por cima jogando na Quadra Central. Tive que enfrentar o número 2 do mundo agora, o que foi excelente. Espero continuar jogando um pouco mais neste nível, então tem muitos aspectos positivos que levo deste Roland Garros. Quer sempre ganhar um set, sacar um pouco melhor, jogar melhor em alguns momentos, mas às vezes simplesmente perde contra um jogador que foi melhor”, resumiu.
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E quando é que vai ser o adeus de Gasquet? O próprio não sabe. “Não tenho resposta para isso, vou mês a mês. É muito difícil saber quando tem que parar. Vou tentar descobrir, mas a minha intenção é subir no ranking, me manter pelo menos no top 100, mas não sei se será esta temporada ou na próxima. Sei que o tempo passa e o momento se aproxima. Agora não posso responder, foi ótimo voltar a ganhar um jogo aqui, vai servir para o que aí vem agora. Nunca se sabe como vai jogar, se vem uma lesão, então tudo é possível. Por agora vou tentar continuar jogando”, comentou.