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Fognini no seu livro: «Pennetta foi amor à 1.ª vista mas havia um problema: o namorado, Carlos Moya»
Fabio Fognini lançou na semana passada o seu primeiro livro, uma espécie de autobiografia onde fala de alguns dos episódios mais marcantes da sua vida. Em ‘Warning’, o italiano de 33 anos revela muitos detalhes de bastidores sobre os seus anos no circuito e falou do dia em que conheceu Flavia Pennetta, agora sua mulher e mãe dos seus dois filhos.
“Conheci a Pennetta em 2007: foi amor à primeira vista mas havia um problema: o namorado, Carlos Moya”, brincou o italiano, que na altura também tinha um relacionamento.
E por falar em mulheres, Fognini era grande fã… de Marat Safin. “Adoro o Marat Safin. É um génio. Ele estava sempre rodeado de mulheres bonitas e nunca recusava treinar comigo. Considerava-me um amigo”.
Fognini lembrou que recebeu duas das maiores multas da história do ténis, das quais não se orgulha. “Em 2014 recebi uma das maiores multas da história de Wimbledon por partir uma raquete e em 2017 uma das maiores do US Open por insultar uma árbitro. Eu não tenho orgulho nisso. Na verdade, tenho vergonha”.
Da fama de preguiçoso Fognini não se livra e até o prejudica em coisas teoricamente simples. “Os outros jogadores acham-me preguiçoso. Tenho muitos problemas para encontrar parceiros de treino porque eles duvidam que eu naquele dia esteja disposto a treinar bem.”
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