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Flavia Pennetta fala sobre o «estranho primeiro beijo» com Fabio Fognini
Afastada da competição desde a sua conquista inédita no Open dos Estados Unidos, Flavia Pennetta tem-se dedicado entre outras atividades a apoiar o seu mais-que-tudo no circuito profissional, Em entrevista à “Vanity Fair” italiana, a antiga estrela da WTA diz que já são poucas as vezes que pega numa raquete e explicou ainda como foi o romântico primeiro beijo com Fabio Fognini.
Amigos íntimos desde os 17 anos, já que participavam frequentemente nos mesmos torneios, Fabio Fognini e Flavia Penneta estavam longe de imaginar que, 15 anos mais tarde, iriam acabar praticamente inseparáveis. Aliás, A própria italiana admitiu que no início “não suportava” o atual namorado mas que, numa noite, tudo mudou:
“Há dois anos e meio, um dia saímos para nos divertirmos, como amigos. Sempre estivemos juntos quando cada um de nós tinha uma relação mas naquela altura estávamos ambos solteiros e os sentimentos foram diferentes”
O prometido primeiro beijo não aconteceu num bar nem numa discoteca, mas sim em casa: “numa noite, estávamos no sofá de casa e demos um beijo. Foi um beijo estranho porque parecia que já tínhamos beijado durante toda a vida”.
De casamento marcado, Flavia Penneta abordou ainda a antiga relação que teve com o espanhol Carlos Moya, a qual foi bastante complicada de superar. Com Fabio Fognini tudo parece muito mais bem encaminhado e é frequente ver a transalpina no camarote do jogador a demonstrar todo o seu apoio
“Ninguém acreditava que me ia tornar profissional”
Nem sempre é fácil ter o apoio dos que nos são mais próximos na concretização de um sonho e Flavia Penneta sabe disso. A campeã do US Open admitiu, na mesma entrevista, que a própria família olhava para si com algum descrédito quando o assunto era vingar no ténis a nível profissional:
“Na minha família ninguém achava que me ia tornar jogadora profissional. O meu pai estava mais focado na minha irmã, que deixou o ténis aos 16 anos porque não gostava de competição. Eu treinava contra um muro e nos torneios juvenis era acompanhada pela minha avô”
Hoje em dia, já ninguém tem dúvidas sobre a sua carreira de sucesso, que terminou aos 33 anos e sem qualquer arrependimento para Pennetta. “Recebi mais do que aquilo de que esperava. Joguei um pouco no passado sábado depois de dois meses sem tocar numa raquete e só porque o Fabio estava em casa e não sabia como havia de treinar. Não parei de rir nem durante um minuto!”, comentou.
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