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Federer espera que façam aos 25 anos o que ele fez aos 36
Faz o que eu digo e não o que eu fiz. É este o conselho que Roger Federer deixa aos jogadores mais jovens, do alto dos seus 37 anos, em entrevista ao jornal holandês NRC. Para o campeoníssimo suíço, a gestão do calendário deve começar desde cedo.
“Espero que os jogadores que pensem em fazer o que eu fiz, em ter um calendário mais leve, não o façam aos 36 anos, mas que comecem a fazê-lo aos 25 anos”, disse Federer. “A minha filosofia é: jogo quando me sinto preparado, não jogo um torneio apenas para avaliar como estou”.
“Falei com um jogador que me disse que mais vale competir do que treinar em casa. Não concordo. Prefiro ficar em casa a preparar-me e depois, sim, vou competir. Quero que os meus fãs vejam sempre um Roger a 100 por cento”, acrescentou o antigo número um mundial e campeão de 20 títulos do Grand Slam.
Conhecido pelo seu ténis suave e requintado, Federer falou ainda da evolução que o ténis sofreu desde que integrou o circuito, em 1998. “O ténis tornou-se muito físico. No passado, os jogadores batiam forte na bola, mas o movimento era mais lento, médio, rápido, médio, lento, médio, rápido… agora é mais médio, rápido, rápido, rápido, médio, rápido. O ritmo é mais intenso e é por isso que não é fácil jogar bem, porque se o adversário acertar com força, também terei de ser agressivo”.
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