Estrelas batem o pé contra a vacinação: são raros os casos a favor
Vacinar ou não, eis a questão. Essa é uma discussão na ordem do dia, especialmente com os planos de vacinação contra a Covid-19 a avançarem um pouco por todo o mundo. Ora, em Miami, o jornalista Ben Rothenberg aproveitou para perguntar a várias estrelas a sua posição em relação ao tema, com o ‘não’ a ser a resposta recorrente.
“Sinceramente, não gosto de vacinas, nunca, nunca. Não é tradição na minha família levar qualquer vacina que seja”, afirmou Diego Schwartzman, por exemplo, ao passo que Andrey Rublev é menos definitivo, mas também sabe o que quer. “Se puder escolher e se tiver a opção de não levar vacinas, não o vou fazer. Não há nenhuma razão”, partilhou o russo.
Já Elina Svitolina deu uma resposta bastante mais detalhada. “Até estava a pensar nisso, mas alguns amigos disseram-me para esperar um pouco porque tem havido efeitos secundários. O outro lado é que não ajuda muito porque a ATP e a WTA obrigam-nos a fazer quarentena durante 24 horas depois de receber a vacina. E sim, pode reduzir os sintomas se apanhares, mas podemos apanhar Covid-19 na mesma”, sustentou.
Uma ideia partilhada por Aryna Sabalenka. “Por agora não confio. De certeza que não quero que a minha família tome a vacina. Se tiver de o fazer, vou mesmo pensar duas vezes antes disso. Fizeram tudo demasiado rápido…”, partilhou, enquanto Hubert Hurkacz diz que não está a planear ser vacinado, até porque não tem para nada a não ser planear os torneios.
Numa linha diferente surgem Naomi Osaka e Ashleigh Barty. Osaka abre a porta. “Estou a planear receber uma vacina. Quando estiver elegível, penso”, partilhou a japonesa, enquanto Barty explicou que a família “vai fazer o que puder para ser vacinada”.