Estados Unidos podem quebrar um jejum muito longo no Australian Open

Estados Unidos podem quebrar um jejum muito longo no Australian Open

Por Pedro Gonçalo Pinto - janeiro 23, 2023

O ténis norte-americano está finalmente a corresponder às altas expectativas que a nova geração tem gerado ao longo dos últimos anos. Com muitos tenistas de qualidade, tem faltado uma presença mais forte nas últimas rondas de torneios do Grand Slam, mas isso está a acontecer de forma bem clara no Australian Open, com Sebastian Korda, Tommy Paul Ben Shelton todos nos quartos-de-final em Melbourne Park.

Está desde logo garantido que o vencedor do embate entre Paul e Shelton se vai tornar no primeiro norte-americano nas meias-finais do Australian Open desde Andy Roddick, último do seu país a ser número um do Mundo, então em 2009. Mas se Korda vencer o seu compromisso com Karen Khachanov, então os Estados Unidos terão dois representantes nas meias-finais de um Slam pela primeira vez desde o US Open de 2005, na altura com Andre Agassi Robby Ginepri.

Já no Australian Open, a última vez que tal aconteceu foi em 2003, novamente com Agassi, na altura acompanhado por Andy Roddick.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt