This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Em grande, Paire admite que trabalhou a parte psicológica mas confessa: «Sou o primeiro a ficar surpreendido»
Benoit Paire é um dos tenistas do momento nesta edição de 2019 em Roland Garros. O jogador francês, vem de um título em Lyon e já está nos oitavos de final do Grand Slam parisiense.
Paire, conhecido pelo seu forte temperamento, admitiu que na pré-temporada mudou alguns aspetos. “Trabalhei muito psicologicamente. Investi na parte psicológica durante o inverno. Joguei muito futebol e também treinei. O Stan (Wawrinka) veio ver-me há uns tempos e ele disse que era um monstro fisicamente”, confessou.
Ainda assim, Paire não concorda e explicou porquê. “Isso não é verdade mas a questão é que quantos mais jogos eu faço, melhor me sinto. Se eu perder numa primeira ronda e tiver de jogar novamente na próxima semana, perco algum do meu ímpeto e depois não consigo jogar da melhor forma”, garantiu.
O gaulês, que defronta agora Kei Nishikori, quer manter o bom momento (está numa sequência de oito vitórias consecutivas). “Estou com dinâmicas positivas e sinto-me bem. Sou o primeiro a ficar surpreendido porque, honestamente, não posso dizer que tenha trabalhado no duro, mas sinto-me bem. Sinto-me em forma. Quero surfar esta onda. É a primeira vez que estou na quarta ronda mas, até ao momento, posso dizer que me sinto muito bem”, concluiu.
- Categorias:
- Não categorizado