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É bom fazer amigos no circuito ou não? Sabalenka já não tem mais dúvidas
Aryna Sabalenka já está há muito tempo na elite do tênis mundial e já tornou ‘famosas’ as amizades que mantém com algumas adversárias, como é o caso de Paula Badosa, por exemplo. Mas será que é bom manter uma relação próxima com rivais? A belarussa compartilha sua experiência.
“Quando eu era uma jogadora promissora recém-chegada ao circuito, o que eu ouvia era que ninguém era simpático, que todo mundo era difícil e que não havia amizade no circuito feminino. Só se ouve isso. Quando você começa a fazer parte dessa comunidade, tenta se proteger. Você está muito focada em si mesma. De certo modo, você tem medo de se abrir. Com o passar dos anos, percebe que as coisas não funcionam assim”, destacou.
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Sabalenka explica sua visão: “É óbvio que sempre haverá jogadoras que se comportam dessa maneira, mas também há outras que são como você e com quem você pode ser amiga. Tudo vem com a experiência. Agora, me sinto um pouco mais livre nesse aspecto. Sinto que, se eu estiver pronta para jogar, ser amiga das minhas adversárias não vai me distrair. Não vai prejudicar o meu tênis. Quando percebi isso, tudo ficou mais fácil e divertido”, considerou.
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