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Djokovic: «Nunca pensei pedir para que um árbitro não fizesse um encontro meu»
Qualificado para a segunda ronda de Roland Garros, depois de afastar na estreia o finlandês Jarkko Nieminen, o número um mundial Novak Djokovic comentou em conferência de imprensa o facto de Rafael Nadal ter solicitado a ausência do árbitro brasileiro Carlos Bernardes nos seus encontros, na sequência de alguns incidentes no torneio do Rio de Janeiro, no Brasil.
É claro que passas por momentos tensos, por emoções fortes, e isso é sentido tanto pelos jogadores como pelos árbitros. Cometemos erros. Existem árbitros que dizem, em alguns encontros, que não estão contentes com a forma como estão a fazer o seu trabalho, mas nunca pensei pedir nenhuma vez para que um árbitro não fizesse um encontro meu, por um certo tempo. Não acho que seja justo. Não é justo com eles. Eles fazem o trabalho deles, algumas vezes melhor, outras pior”, começou por dizer o sérvio.
“Sinceramente nunca pensei nisso. Os árbitros são seres humanos também e todos cometemos erros. Certamente que há períodos do ano em que um árbitro está mais ou menos confiante para tomar certas decisões e, como é óbvio, eles precisam de ser ativos num determinado encontro. Precisam de estar concentrados e focados, especialmente em courts que não deixam a marca da bola”, concluiu Djokovic.
Novak Djokovic bateu Jarkko Nieminen, número 87 da hierarquia mundial, esta terça-feira, pelos parciais de 6-2, 7-5 e 6-2. Na segunda eliminatória, o tenista sérvio terá pela frente o vencedor do confronto entre Gilles Muller e Paolo Lorenzi, suspenso para amanhã devido a falta de luz natural, quando o marcador registava dois sets para cada lado.
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