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Djokovic explica ritual de celebração para as bancadas vazias e garante: «Vou continuar a fazê-lo»
Novak Djokovic, de 33 anos, assegurou esta terça-feira ao final da noite que vai manter a sua rotina de enviar abraços para as bancadas, apesar de elas estarem completamente vazias durante este Masters 1000 de Cincinnati — e será assim também no US Open. O sérvio assume que não se importa de não se levado a sério e de uma explicação interessante sobre essa sua rotina.
“Vou continuar a fazê-lo. Faz parte da minha rotina. E para mim é como se estivesse a prestar tributo e a agradecer ao court e àquele que encontro. Tento ser consciente da importância de oportunidade que tenho de vencer cada encontro. Damos demasiadas coisas por garantidas”, lembrou o sérvio, atual líder do ranking mundial, que esta quarta-feira regressa ao court para jogar o quartos-de-final do Masters 1000 de Cincinnati diante de Jan Lennard Struff.
Nole assegura que lá em casa também há gente a ver. “Espero que haja muita gente a ver estes encontros. A minha celebração é também para eles”.
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