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Djokovic explica a parte positiva de perder cedo em Wimbledon
Novak Djokovic… está de regresso esta semana em Toronto, pronto a retomar o hábito de ganhar de que interrompido de forma muito surpreendente na terceira ronda de Wimbledon. Habituado a permanecer nos torneios até ao último dia, o número um mundial admite que nem tudo foi mau na hora de analisar a derrota precoce em Londres.
“Tive mais tempo para fazer outras coisas que não faço. Há seis ou sete anos que não tinha tanto tempo livre após Wimbledon e de uma maneira ou de outra isso acabou por ser bom, pois estive mais tempo com a minha família”, confessou em declarações ao ATP World Tour, em vésperas de se estrear no Canadá, esta terça-feira (mas em pares).
Novak Djokovic poderá torna-se no primeiro jogador da história a somar 30 títulos em torneios Masters 1000, mas o sérvio garante que esse tipo de registos não lhe tiram o sono. “Respeito todos os meus feitos, mas não quero pensar em recordes. Quero jogar, quero sentir-me bem, porque este é o primeiro torneio de piso rápido em vários meses.”
Nole vai defrontar no seu primeiro encontro em Toronto, a contar para a segunda ronda da prova, o luxemburguês Gilles Muller, naquele que se espera ser um duelo difícil, já que Muller tem estado em excelente forma ao longo das últimas semanas. Djokovic venceu os dois duelos anteriores frente a Muller, ambos em 2015, no Australian Open e em Roland Garros.
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