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Djokovic e as vacinas: «Não sou contra, só não quero ser obrigado»
O novo coronavírus já matou 800 mil pessoas por todo o Mundo e, numa altura em que se testam vacinas em diferentes países, Novak Djokovic, número um do ranking ATP, voltou a tentar esclarecer a sua posição sobre a matéria, que tanta tinta correu ao longo dos últimos meses. O sérvio de 33 anos repetiu em conferência de imprensa que não é contra a utilização de vacinas, mas insiste que não gosta que ninguém o obrigue a tomar algo que não quer.
“Volto a dizer: não sou contra a vacinação nem admito que me coloquem esse rótulo. Só não quero ser obrigado a tomar algo. Por isso mostrei-me sempre céptico em ter de ser vacinado para fazer determinada viagem”, assumiu o sérvio.
Djokovic explicou ainda por que razão joga o US Open e assumiu que é bom poder pagar o luxo de ter uma casa particular em Nova Iorque durante este mês.
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