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Diretor do Rio Open revela pedidos excêntricos dos jogadores
Rafael Nadal e David Ferrer deram o mote na edição passada do Rio Open, ao mostrarem o seu ágil jogo de pés no sambódromo antes de entrarem em ação na terra batida do Rio de Janeiro e, este ano, os pedidos para conhecer e usufruir dos encantos da Cidade Maravilhosa chegaram de enfiada à mesa de trabalho da organização do ATP 500 brasileiro.
De acordo com Luiz Procópio Carvalho, diretor técnico da prova que volta a contar com os dois espanhóis como principais cabeças-de-série, há solicitações para todos os gostos e níveis de atrevimento.
“Há quem peça para ir ao Carnaval: ‘vi o Ferrer e o Nadal a desfilarem e também quero sair'”, começou por contar Procópio Carvalho. “Há sempre os pedidos de praia e depois há os jogadores mais abusadores, que querem saltar de asa delta. Há ainda os mais conservadores, que só querem ir ver o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar”, continuou.
Pedidos que não caem em saco roto, já que a organização do torneio nascido em 2014 “tem uma equipa a organizar essas ações para que todos possam ver um pouco do Rio de Janeiro”.
Como forma de comemorar o Dia de S. Valentim, Fabio Fognini e Flavia Pennetta aventuraram-se pelo Cristo Redentor, subindo até ao ombro daquele que é tido como o verdadeiro bilhete postal carioca. Já Nadal, que se estreia esta terça-feira diante de Pablo Carreno Busta, preferiu ver a areia da praia de Ipanema antes de se concentrar na terra batida do complexo do Rio Open Presented by Claro.
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