This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Diretor do Rio Open diz sonhar com retorno de Nadal
O diretor técnico do Rio Open, Lui Carvalho, concedeu entrevista coletiva neste último domingo (26) e fez uma avaliação completa da edição deste ano, e as ideias para a próximas. Entre diversos assuntos, ele foi perguntado sobre seus maiores sonhos para o torneio e não hesitou em mencionar o nome de Rafael Nadal.
Segundo Carvalho, seria uma grande realização trazer o espanhol, campeão na primeira edição do evento, de volta para celebrar uma década de torneio, que se completa no ano que vem. Porém, por enquanto, a ideia apenas está no papel. “O sonho seria ter o Nadal de volta para comemorar dez anos de torneio. Mas é apenas um sonho. Não há nenhuma conversa. Nem estamos falando de 2024 ainda. E não sei se ele vai estar jogando ainda”, comentou.
Na sua avaliação do Rio Open em 2023, o diretor se mostrou feliz pelo fato de não ter havido muita chuva, apesar da ocorrida na terça-feira que adiou boa parte da programação. “Acho que a grande notícia é a falta de chuva para esse ano. Na terça, choveu um pouco mais tarde, mas não afetou tanto. As pessoas vieram me perguntar muito sobre a chuva daquele dia, gerou bastante ansiedade. Porém, ela não atrapalhou tanto porque é uma chuva que vem forte e depois passa. A gente passou tudo para o outro dia e ficou tudo bem”, disse.
“E o fato das sessões estarem lotadas também foi um grande ponto. Tivemos quadra lotada até na segunda-feira, eu nunca tinha visto isso. Acho que todo diretor adora ver o sucesso de vendas de um torneio, mas para mim pessoalmente, nada me deixa mais feliz também de ver tanta gente ali comparecendo”, comentou Carvalho. “E um dos pontos que precisamos melhorar é justamente as quadras externas. Elas são hoje, de fato, pequenas para o que a demanda exige. No passado, isso não era necessário, mas agora temos bons jogos e bom público nessas quadras também, e acaba faltando assentos”, completo.