Diretor do Rio Open diz que torneio feminino está “no radar”, mas elenca dificuldades

Diretor do Rio Open diz que torneio feminino está “no radar”, mas elenca dificuldades

Por Marcela Linhares - fevereiro 25, 2024
Lui Carvalho Rio Open
Bruno Alencastro/Bola Amarela

Dos 10 anos já existentes do Rio Open, o torneio contou com chave de WTA por três edições – de 2014 a 2016 – e não é de hoje que o público se questiona sobre a possibilidade de voltar a ter um torneio feminino no Brasil.

Em sua coletiva de imprensa dada neste domingo (25), Lui Carvalho, diretor do torneio carioca, acredita nessa possibilidade com Bia Haddad Maia. ” A gente está esperando a oportunidade certa para trazer de volta. A gente não tem espaço suficiente no Jockey. Não tem como jogar tênis no dia nesta época do ano. Está no radar”, comentou.

Lui aproveitou para falar sobre o comentário de Andy Murray nas redes sociais já que o britânico acredita que a América do Sul deveria ter sua própria gira com um Masters 1000: “O tweet do Murray só corrobora o que temos vivenciado aqui. A América do Sul tem cidades que têm uma história legal de tênis, cultura e mercado para isso. […] O Brasil está preparado há algum tempo para sediar grandes eventos”.

 

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Me formei em jornalismo em 2019 pela FACHA - faculdade localizada no Rio de Janeiro. Depois de cursos sem sucesso, me descobri no jornalismo e escolhi estudar com objetivo de seguir o tênis. Estagiei na CNN durante a Olimpíada no Rio, escrevi sobre o esporte em sites colaborativos e não me vejo fazendo outra coisa. Em 2020 fiz pós graduação em jornalismo esportivo e sigo na área desde então passando por colaborações na VAVEL, UOL, Revista Tênis e hoje no Bola Amarela.