Na final em Hong Kong, Shnaider não deu a menor chance à britânica Katie Boulter, 29ª da WTA e também ela fazendo a sua melhor temporada, por 6-1 e 6-2, em pouco mais de uma hora.
Com mais um título, Shnaider iguala Sabalenka como a segunda maior vencedora de troféus em torneios de WTA (de simples) no ano, com quatro — apenas Swiatek (5) tem mais — e vai subir para o inédito 12º lugar do ranking da WTA. Ela ainda é a única que venceu nas três superfícies (quadra dura, saibro e grama) em 2024.
A número 1 do Reino Unido se despede de 2024 no 23º lugar da hierarquia mundial. Esta foi a primeira derrota de Boulter em uma decisão em nível da WTA (tinha vencido três até então).
Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho...
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