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Dez jogadoras que nenhuma favorita quer defrontar na primeira ronda do Australian Open
O Australian Open dá o pontapé de saída no que a Grand Slams diz respeito, sendo que é possível termos logo encontros fabulosos na ronda inaugural do quadro feminino. É que há várias tenistas que nenhuma cabeça-de-série quer ter pela frente…
Ajla Tomljanovic – Por pouco está fora das cabeças-de-série, mas joga em casa e mostrou o que vale ao atingir os ‘quartos’ em Wimbledon e no US Open. Pode incomodar muita gente.
Leylah Fernandez – A questão com a canadiana é mesmo o ritmo e a condição física. Se estiver afinada novamente, não há dúvidas de que estará entre as pré-designadas outra vez em breve. É uma vice-campeã do US Open.
Anhelina Kalinina – A ucraniana tem mostrado uma evolução muito sustentada e agora procura dar o passo em frente para se fixar, quem sabe, entre as vinte melhores do Mundo.
Bianca Andreescu – É um caso semelhante ao da compatriota Leylah Fernandez. Ninguém tem dúvidas em relação ao talento que a levou a conquistar o US Open, pelo que é sempre um desafio extremamente perigoso.
Sorana Cirstea – A romena nem sempre consegue demonstrar continuidade no seu ténis. Mas conta com experiência e capacidade para derrotar qualquer uma. É um daqueles casos em que poderia bater uma top 10… e perder na ronda seguinte.
Marta Kostyuk – Com um ténis ultra agressivo, a jovem ucraniana pode ser instável e acumular muitos erros não forçados. Mas também tem capacidade para disparar uma quantidade industrial de winners e não deixar a adversária jogar.
Garbiñe Muguruza – Depois de um 2022 verdadeiramente desastroso, a espanhola quer dar resposta. Que sítio melhor do que no Australian Open, o primeiro Grand Slam da temporada? Ninguém quer descobrir se ela está de volta ou não.
Donna Vekic – A croata tem deixado sinais muito positivos neste arranque de temporada, pelo que é mais uma que, com o quadro certo, pode chegar longe.
Linda Fruhvirtova – É uma das jovens estrelas da República Checa. É evidente que a inexperiência a este nível pode pesar, mas o talento fala muitas vezes mais alto. É um prodígio em potência.
Karolina Muchova – Depois de as lesões a atrasarem constantemente, a checa procura estabilizar. Já alcançou grandes resultados na Austrália, pelo que é um perigo à vista.
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