Dez jogadoras que nenhuma favorita quer defrontar na primeira ronda do Australian Open

Dez jogadoras que nenhuma favorita quer defrontar na primeira ronda do Australian Open

Por Pedro Gonçalo Pinto - janeiro 10, 2023
andreescu

O Australian Open dá o pontapé de saída no que a Grand Slams diz respeito, sendo que é possível termos logo encontros fabulosos na ronda inaugural do quadro feminino. É que há várias tenistas que nenhuma cabeça-de-série quer ter pela frente…

Ajla Tomljanovic – Por pouco está fora das cabeças-de-série, mas joga em casa e mostrou o que vale ao atingir os ‘quartos’ em Wimbledon e no US Open. Pode incomodar muita gente.

Leylah Fernandez – A questão com a canadiana é mesmo o ritmo e a condição física. Se estiver afinada novamente, não há dúvidas de que estará entre as pré-designadas outra vez em breve. É uma vice-campeã do US Open.

Anhelina Kalinina – A ucraniana tem mostrado uma evolução muito sustentada e agora procura dar o passo em frente para se fixar, quem sabe, entre as vinte melhores do Mundo.

Bianca Andreescu – É um caso semelhante ao da compatriota Leylah Fernandez. Ninguém tem dúvidas em relação ao talento que a levou a conquistar o US Open, pelo que é sempre um desafio extremamente perigoso.

Sorana Cirstea – A romena nem sempre consegue demonstrar continuidade no seu ténis. Mas conta com experiência e capacidade para derrotar qualquer uma. É um daqueles casos em que poderia bater uma top 10… e perder na ronda seguinte.

Marta Kostyuk – Com um ténis ultra agressivo, a jovem ucraniana pode ser instável e acumular muitos erros não forçados. Mas também tem capacidade para disparar uma quantidade industrial de winners e não deixar a adversária jogar.

Garbiñe Muguruza – Depois de um 2022 verdadeiramente desastroso, a espanhola quer dar resposta. Que sítio melhor do que no Australian Open, o primeiro Grand Slam da temporada? Ninguém quer descobrir se ela está de volta ou não.

Donna Vekic – A croata tem deixado sinais muito positivos neste arranque de temporada, pelo que é mais uma que, com o quadro certo, pode chegar longe.

Linda Fruhvirtova – É uma das jovens estrelas da República Checa. É evidente que a inexperiência a este nível pode pesar, mas o talento fala muitas vezes mais alto. É um prodígio em potência.

Karolina Muchova – Depois de as lesões a atrasarem constantemente, a checa procura estabilizar. Já alcançou grandes resultados na Austrália, pelo que é um perigo à vista.

https://bolamarela.pt/dez-jogadores-que-nenhum-favorito-quer-defrontar-na-primeira-ronda-do-australian-open/

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt