Confira números da carreira de Feliciano Lopez, que disputou último torneio da carreira em Mallorca

Confira números da carreira de Feliciano Lopez, que disputou último torneio da carreira em Mallorca

Por Marcela Linhares - junho 29, 2023
Feliciano López
Divulgação/ATP

Nesta quinta-feira (29), uma lenda do tênis se despede das quadras. Após ser derrotado nas quartas de final do ATP de Mallorca, Feliciano López coloca um ponto final em uma grande carreira que durou mais de 20 anos.

Feli foi grande figura não só para o tênis espanhol, mas também para o esporte como um todo. Se tornando profissional em 1997, López conquistou sete títulos em simples e seis nas duplas. Com isso, seu melhor ranking da carreira foi alcançado em 2015 quando chegou a ser 12º em simples e em 2016 chegou a ser nono do mundo nas duplas.

Grande duplista, o espanhol teve como um dos maiores momentos da carreira em 2016 quando foi campeão de Roland Garros ao lado de Marc López. Além disso, em sua extensa carreira, Feli foi campeão da Copa Davis por quatro anos – 2008, 2009, 2011 e 2019.

Dos quatro torneios de Grand Slam, o que Feliciano teve melhor percentual de vitórias foi… em Wimbledon! Vencendo 34 partidas das 54 que disputou, seu desempenho chegou a 63%. Curiosamente, Roland Garros foi o Major em que menos teve sucesso com 12 vitórias em 34 jogos.

Desde que disputou sua primeira chave principal de Slam em 2002 quando esteve presente em Roland Garros, Feli seguiu numa sequência impressionante 79 presenças consecutivas em Grand Slam – que acabou sendo interrompida em Roland Garros no ano passado.

López encerrou a carreira como tenista espanhol com maior número de vitórias na grama ao ter conquistado 87 triunfos na superfície. Rafael Nadal e Andres Gimeno vem na sequência com 76 e 53 respectivamente.

Desde 2019, o espanhol segue contribuindo para o tênis também fora das quadras quando se tornou diretor do Masters 1000 de Madrid.

Me formei em jornalismo em 2019 pela FACHA - faculdade localizada no Rio de Janeiro. Depois de cursos sem sucesso, me descobri no jornalismo e escolhi estudar com objetivo de seguir o tênis. Estagiei na CNN durante a Olimpíada no Rio, escrevi sobre o esporte em sites colaborativos e não me vejo fazendo outra coisa. Em 2020 fiz pós graduação em jornalismo esportivo e sigo na área desde então passando por colaborações na VAVEL, UOL, Revista Tênis e hoje no Bola Amarela.