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Como seria o jogador perfeito? John McEnroe desvenda
O assunto é sério mas John McEnroe desconstrói-o com o entusiasmo de uma criança para o voltar a erguer, empenhada e descomplicadamente, como se de uma brincadeira de legos se tratasse. Por isso, é simples: se o jogador perfeito não existe, fabrica-se.
Não com recurso às animadas e coloridas peças de plástico espalhadas pelo tapete da sala mas antes às não menos desafiadoras pancadas ou características de diferentes jogadores, que o ex-jogador de 56 anos insolentemente desemparelha de forma a conseguir o “boneco” ideal.
Para o antigo número um mundial e campeão de sete títulos do Grand Slam, o jogador mais completo de sempre teria o serviço de Pete Sampras, a direita de Roger Federer, a esquerda de Novak Djokovic, o jogo de rede de Rafael Nadal e a força metal de… Nadal.
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