Carreño Busta: «Parar não me ajudou. Não sou o Federer»

Carreño Busta: «Parar não me ajudou. Não sou o Federer»

Por José Morgado - dezembro 18, 2018

Pablo Carreño Busta começou a temporada de 2018 dentro do top 10 e acabou-a… fora do top 20. O espanhol de 26 anos até iniciou bem a época — oitavos-de-final no Australian Open e meias-finais em Miami — mas depois passou bastante ao lado dos grande palcos, muito também por culpa de uma série de lesões que, por exemplo, o obrigaram a a desistir dos últimos torneios do ano.

O espanhol assegura que cada para lhe fez regredir. “Sabíamos que ia ser uma época difícil, que as expetativas eram bastante altas e complicadas de gerir. Mas as lesões também não ajudaram. Não foi uma temporada nada boa e temos de tentar evitar que apareçam tantas lesões. Tenho de ser mais regular, mais consistente. Parar constantemente não me ajudou nada. Não sou como o Roger Federer”, lembrou.

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O tenista de Gijon, que é presença habitual em Portugal e no nosso Millennium Estoril Open, vai iniciar a época no ATP 250 de Auckland.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com