Barty: «O ranking que ocupe não define a minha felicidade»
Ashleigh Barty, número um do Mundo, está a defender em Miami não apenas o título alcançado na última edição da prova, em 2019, como a liderança do ranking mundial. A australiana de 24 anos está nas meias-finais do WTA 1000 norte-americano e sabe que se ganhar mais um encontro impede Naomi Osaka de ‘atacar’ o topo já neste torneio. Uma situação que garante, no entanto, não lhe tirar o sono.
“Já disse isto várias vezes: é incrível ser o número um do Mundo, mas juro que não é isso que me deixa mais feliz. Isso não define a minha felicidade.Não quero ser o número um ou número 10.Para mim, esse número não determina se sou feliz, é claro isso para mim.Eu venho aqui para trabalhar duro e fazer o meu melhor em cada ponto.Se fizer isso, durmo de consciência tranquila à noite”, assumiu após vencer Aryna Sabalenka nos quartos-de-final.