Barty: «Jogo Golfe e faço puzzles para não pensar no massacre do coronavírus»

Barty: «Jogo Golfe e faço puzzles para não pensar no massacre do coronavírus»

Por Tiago Ferraz - abril 22, 2020
French Open - Roland Garros
Tennis – French Open – Roland Garros, Paris, France – June 6, 2019. Australia’s Ashleigh Barty celebrates after her quarterfinal match against Madison Keys of the U.S. REUTERS/Vincent Kessler – UP1EF660WQL08

A número um mundial Ash Barty deu uma entrevista à página oficial WTA onde abordou o tema do coronavírus e o modo como tem vivido a fase de confinamento.

“Estamos a viver um momento único e diferente. Nestes momentos, só podemos esperar até que a situação melhore uma vez que isto não está nas nossas mãos. O ténis é uma modalidade muito internacionalizada e existe a possibilidade de sermos os últimos a voltar ao ativo porque estamos sempre a viajar pelo mundo. A situação na Austrália foi boa, não nos afetou muito e os torneios lá decorreram com normalidade”, disse, citada pelo Punto de Break.

A tenista australiana revela ainda como passa esta fase em que os circuitos de ténis estão suspensos:

“Sou uma pessoa muito competitiva e em casa tento manter-me assim. Em alguns momentos jogo Golfe com o Garry (namorado) (…) Quando estou em casa tento fazer puzzles ou quebra-cabeças para exercitar a minha mente. Sinto que todas estas atividades podem fazer-me bem para não pensar no massacre que há em todo o mundo devido ao coronavírus”, salientou.

 

 

Jornalista de formação, apaixonado por literatura, viagens e desporto sem resistir ao jogo e universo dos courts. Iniciou a sua carreira profissional na agência Lusa com uma profícua passagem pela A BolaTV, tendo finalmente alcançado a cadeira que o realiza e entusiasma como redator no Bola Amarela desde abril de 2019. Os sonhos começam quando se agarram as oportunidades.