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Barty e o número um: «Não tenho de provar nada a ninguém. Mereço o meu lugar»
Muito se tem falado, ao longo dos últimos meses, sobre a liderança de Ashleigh Barty. A australiana está no topo do ranking WTA, mas viu esse lugar se posto em causa sucessivamente, pela decisão de não jogar na retoma do circuito. No entanto, agora revalidou o título em Miami e respondeu a todas essas críticas de forma pragmática.
“Não tenho de provar nada a ninguém. Conheço o trabalho diário que faço com a minha equipa. Sei que se falou muito do ranking, por não ter jogado no ano passado e, mesmo assim, a minha classificação não ter piorado. Não baixei de ranking, mas também não melhorei. Não joguei nada, mas houve raparigas que tiveram a oportunidade de o fazer, portanto mereço o meu lugar. Em 2019 tivemos um ano incrível, pelo que pude aproveitá-lo que voltámos aos courts. Nunca sinto que tenho de provar nada a ninguém”, atirou na conferência de imprensa após bater Bianca Andreescu, que desistiu por lesão.
A desistência foi, de resto, um tema obviamente comentado por Barty. “As condições eram muito complicadas, foi uma tortura estar em court. É difícil fazer uma verdadeira análise do nosso jogo depois de um encontro assim, até porque foi a primeira que jogámos uma contra a outra. Com condições tão brutais é muito difícil. Foi agradável percorrer o caminho de perceber o que tinha de fazer durante o primeiro set da final”, adiantou.
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