This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Badosa sugere que possa haver mais provocação no tênis
Muito se tem falado ao longo das últimas semanas sobre eventuais mudanças em regras no tênis e também sobre maior liberdade para o público nas arquibancadas. Paula Badosa, ex-número 2 do mundo, trouxe mais um tema para a discussão, garantindo que podia ser interessante se houvesse mais… provocações entre os jogadores.
“Faço sempre trash talk em quadra (risos). Sério, acho que pode ser um pouco diferente quando não estás habituado a isso. Tradicionalmente, o tênis é muito educado, mas por que não? É uma nova geração e podia ser uma mudança, pode ser diferente e divertido. Mas não sei como uma mulher pode lidar com isso, talvez leve a provocação de forma mais pessoal. Mas vejo que isto pode acontecer no circuito masculino”, disse.
Leia também:
- — Ruud: “Sousa pode jogar como um top 30 ou top 20”
- — Pronto para o retorno: Djokovic treina com talento tcheco em Monte Carlo
- — Tenistas recusam jogar em Marrakech devido a falta… de terra batida
Objetivos para 2023
Questionada sobre os objetivos que tem para este ano, Badosa mostrou-se pouco preocupada por estar na 33ª colocação do ranking da WTA. A espanhola deixa um aviso à concorrência. “Eu sempre penso grande. Gostaria de fazer um bom ano e voltar ao top 10. Por que não? Mas neste momento isso está longe e quero ir dia-a-dia e trabalhar duro. Se conseguir recuperar a confiança, os resultados vão aparecer porque o nível está lá”, apontou.
Badosa está nas oitavas de final do WTA 500 de Charleston após derrotar Leylah Fernandez na segunda rodada e encara a jovem Diana Shnaider nesta quinta-feira (6).
- Categorias:
- Não categorizado
- WTA