Australian Open 2025: quem ganhou e quem perdeu o sorteio no quadro feminino

Australian Open 2025: quem ganhou e quem perdeu o sorteio no quadro feminino

Por Pedro Gonçalo Pinto - janeiro 9, 2025
swiatek doping
Dustin Satloff/USTA

Com o sorteio do quadro feminino do Australian Open 2024 realizado, importa perceber quem acabou por sair melhor e pior deste momento. Será preciso confirmar a teoria, mas deixamos aqui quem ‘ganhou’ e quem ‘perdeu’.

QUEM ‘GANHOU’ O SORTEIO

Elena Rybakina – A cazaque chega em boa forma a Melbourne e tem um ótimo quadro para ir fazendo crescer o seu ténis. Madison Keys ou Danielle Collins encaixam bem no seu ténis, enquanto cruza com Jasmine Paolini nos ‘quartos’ e Iga Swiatek nas ‘meias’. Pode perfeitamente sonhar.

Jasmine Paolini – A italiana continua a não ser demasiado considerada nos Grand Slams, mas a verdade é que foge de grandes perigos até poder encarar Elena Rybakina nos quartos-de-final. Aí será altura de se soltar de pressão e ir à procura de fazer estragos.

Iga Swiatek – A número dois do ranking WTA até tem uma estreia traiçoeira com Katerina Siniakova, mas daí para a frente tudo estabiliza e o primeiro perigo real parece surgir… só nas meias-finais, caso defronte Elena Rybakina nessa situação. Até lá, aparenta ser claramente favorita contra qualquer uma.

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QUEM ‘PERDEU’ O SORTEIO

Jessica Pegula – A norte-americana está numa zona muito aberta do quadro, algo que tanto pode correr muito bem como muito mal. Liudmila Samsonova é um perigo na terceira ronda e Paula Badosa uma enorme ameaça nos ‘oitavos’. Isto para não falar em Coco Gauff que surge logo a seguir. Tem de lhe sair tudo muito bem.

Mirra Andreeva – A jovem russa entra sempre como uma candidata a fazer muitos estragos, mas ficou numa zona que a pode limitar. O caminho não é duro até poder cruzar-se com… Aryna Sabalenka nos ‘oitavos’. Se sair daí viva, cuidado com ela.

Qinwen Zheng – Finalista vencida no ano passado, a chinesa pode bater de frente com a talentosa Diana Shnaider nos oitavos-de-final e com… Aryna Sabalenka nos ‘quartos’. O cenário não melhorou em relação à temporada passada.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt