Australian Open 2025: cinco cabeças de chave masculinos com jogos mais perigosos

Australian Open 2025: cinco cabeças de chave masculinos com jogos mais perigosos

Por Pedro Gonçalo Pinto - janeiro 9, 2025
Tsitsipas
PERTH, AUSTRALIA – DECEMBER 30: Stefanos Tsitsipas of Team Greece warms up before the Men’s singles match against Alexander Shevchenko of Team Kazakhstan during day four of the 2025 United Cup at RAC Arena on December 30, 2024 in Perth, Australia. (Photo by Paul Kane/Getty Images)

A primeira rodada de um torneio de Grand Slam não precisa ser um simples passeio. Muito pelo contrário. Que o digam estes cinco cabeças de chave masculinos que se preparam para embates exigentes logo na eliminatória inaugural do Australian Open 2025.

CABEÇAS DE CHAVE EM RISCO NO AUSTRALIAN OPEN

[11] Stefanos Tsitsipas: o grego continua à procura da sua melhor versão e não vai ter tempo a perder em Melbourne. Do outro lado da rede estará o jovem Alex Michelsen, um norte-americano muito intenso que promete dar muito trabalho a Tsitsipas na primeira rodada.

[13] Holger Rune: assim como o grego, o dinamarquês também atravessa uma fase difícil da carreira, e o início em Melbourne Park é traiçoeiro. Zhizhen Zhang não começou a temporada de forma brilhante, mas é um perigo quando está em boa fase.

[16] Lorenzo Musetti: num duelo de italianos, Lore enfrentará Matteo Arnaldi, com quem tem vantagem no confronto direto, embora nunca tenham se enfrentado em piso rápido. Trata-se de um tenista muito competitivo, capaz de colocar problemas em jogadores como Musetti.

[18] Hubert Hurkacz: o polonês tenta recuperar todo o ritmo competitivo, mas a primeira rodada do Australian Open não lhe dá espaço para um começo devagar. Tallon Griekspoor é sempre um adversário desconfortável e encara Hubi logo de frente.

[21] Ben Shelton: a temporada começou mal para o norte-americano em Auckland, e enfrentar Brandon Nakashima logo de cara em Melbourne Park não melhora muito as coisas. Resta esperar para ver qual versão de Nakashima aparecerá nesse duelo norte-americano.

 

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt