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Ausência de Maria Sharapova motiva críticas do presidente do WTA a Roland Garros
Depois dos organizadores de Roland Garros terem decidido não atribuir um wild-card a Maria Sharapova, o presidente do WTA, Steve Simon criticou o facto de o torneio francês estar a tentar punir a russa para além da suspensão à qual foi sujeita.
Em comunicado, Steve Simon admite que respeita a decisão de todos os organizadores relativamente a convites, ainda que considere que há algo mais neste caso. “Os torneios são soberanos na entrega de wild-cards e desejo boa sorte a todos os que receberam. Eu não concordo é com a base da decisão da Federação Francesa de Ténis em relação à Maria Sharapova, ela cumpriu a sanção”.
“O programa anti-doping do ténis resulta de um esforço conjunto de Grand Slams, WTA, ITF e ATP. Não há razão para nenhum membro de Tennis Anti-Doping Programme penalizar um jogador para além da sua suspensão”, conclui o presidente do WTA.
Maria Sharapova foi condenada a dois anos de suspensão por um tribunal independente sugerido pelo ITF, sanção que foi posteriormente reduzida para 15 meses pelo Tribunal Arbitral do Desporto. Entretanto a russa já regressou à competição, após cumprido o castigo, no final de abril.
Esta tomada de posição por parte do WTA já motivou críticas por parte de alguns tenistas. O francês Julien Benneteau referiu na sua conta no Twitter que “o WTA devia preocupar-se mais com todas as jogadoras do que apenas com as melhores ou aquelas que se dopam”. Nicole Gibbs limitou-se a questionar o WTA, como se pode ver de seguida.
Seriously? https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//t.co/gu317VnTOY
— Nicole Gibbs (@Gibbsyyyy) 17 de maio de 2017
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