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Aos 38 anos e fora do top 1000, Haas insiste: «Queria que a minha filha me visse jogar e percebesse o que é a minha vida»
Aos 38 anos, Tommy Haas não desiste e nem as recentes derrotas e a saída do top 1000 (!) do ranking ATP o afastam da ideia de dar uma última chance a sua carreira, que nos momentos áureos o viu subir ao segundo posto do ranking ATP.
Na ressaca da derrota na primeira ronda do ATP 250 de Delray Beach e a duas semanas de se estrear no papel de diretor de um torneio – Indian Wells, onde por essa razão não poderá competir – Haas explicou, afinal de contas, por que razão ainda joga ténis. “Jogo porque gosto. Sinto-me saudável, as minhas lesões estão curadas, mas agora custa a voltar ao ritmo. Queria muito que a minha filha, que tem sete anos, me visse jogar e percebesse realmente qual é a vida do pai”.
Até onde poderá chegar? Nem ele sabe. “Quero ver até onde o meu corpo consegue ir. Quero voltar a testar-me. Para já, sinto-me bem e vamos ver como será”, confessou o alemão.
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